Polícia é recebida à bala em operação contra tráfico em periferia no Ceará

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Policiais militares de Fortaleza trocaram tiros com suspeitos de tráfico de droga na favela Piçarreira, na periferia de Fortaleza. Quando os policiais chegaram ao local, os suspeitos dispararam fogos de artifício para alertar sobre a presença de PMs. Em seguidas eles disparam tiros contra os policiais. Ninguém ficou ferido.

Na operação contra o tráfico, os policiais militares prenderam três suspeitos de tráfico de droga. Eles prestaram depoimento e foram liberados em seguida por falta de prova. A polícia encontrou quase um quilo de maconha, balança de precisão e crack.

De acordo com a Polícia Militar, as drogas eram escondidas em sacolas plásticas e foram jogadas no matagal nas proximidades da favela para ocultá-las dos policiais. Os policiais fizeram buscas no local com cães farejadores.
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Polícia prende quatro pessoas por tráfico de drogas em Fortaleza

Segundo um policial militar do serviço reservado que prefere não se identificar, a favela da Piçarreira é uma dos principais pontos de tráfico de droga de Fortaleza. "Esse era um dos pontos de maior concentração de droga em Fortaleza e havia grande movimentação de venda de droga. O tráfico daqui era vendido em várias outras ruas", diz.
 
Fonte: G1
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O Líder da greve da PM no Ceará diz que quer se candidatar a prefeito.

O deputado estadual em exercício e líder do movimento de paralisação da Polícia Militar no Ceará, capitão Wagner, declarou nesta segunda-feira (30) , em reunião do PR, que pretende ser candidato à prefeitura de Fortaleza neste ano. A direção do PR, partido do deputado, diz que avalia a proposta, mas recomenda que ele seja candidato a vereador de Fortaleza.
"A gente vai conversar com o partido, lógico que a gente tem de usar o bom senso e conversar com a direção do partido. Se for viável, a gente vai postular essa pré-candidatura e verificarmos a possibilidade de ser ou não candidato a prefeito", afirma capitão Wagner.  O presidente da executiva do PR em Fortaleza, Adelmo Martins, acha que o suplente de deputado tem mais chance caso concorra à uma vaga de vereador da capital cearense. "Capitão Wagner tem condições. Ele pretende ser candidato a deputado e isso (uma possível eleição como vereador) seria um trampolim muito bom. E mais na frente quem sabe ele poderia se candidatar a prefeito."  Capitão Wagner é policial militar e deputado estadual em exercício pelo PR e ganhou projeção com a paralisação da Polícia Militar no Ceará, iniciada em dezembro do ano passado e encerrada na madrugada do dia 4 de janeiro. A pretensão de candidatar-se a prefeito de Fortaleza foi declarada em reunião para elaborar planos para as eleições deste ano.  O partido afirma que existe a possibilidade de lançar um candidato próprio a prefeitura de Fortaleza. De acordo com o presidente do PR em Fortaleza, Adelmo Martins, o PR deve apoiar o candidato do PT a sucessão da prefeitura de Fortaleza, caso o partido da atual prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, rompa a aliança política com o PSB, partido do governador do Ceará, Cid Gomes.  O PR afirmou também que pretende ampliar a bancada na Câmara Municipal de Fortaleza, onde hoje ocupa uma cadeira.

Fonte: G1
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Jovem moldávia nega ser amante de capitão do Costa Concordia

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012


                                                                             O nome da moldávia Dominika Cermortan não consta nas listas de passageiros, nem de tripulantes do navio
Foto: Corriere TV/Reprodução
A jovem moldávia Dominica Cemortan, que foi vista em companhia do capitão do Costa Concordia, Francesco Schettino, pouco antes da embarcação naufragar próximo à ilha de Giglio, afirma que não é sua amante.
 
A jovem moldávia deu esta declaração ao jornal italiano Corriere della Sera após ser contatada por telefone: "Não sou amante do comandante Schettino. Sabe por quê? Ele sempre mostra a foto de sua filha quando era pequena. Um homem que quer uma amante não se comporta assim".
Além disso, Dominica, 25 anos, nega que no momento da colisão o capitão estivesse com ela. "No momento do choque havia alguns oficiais em nossa mesa no restaurante da ponte 3. Esse é o lugar no qual eles comem. Mas é mentira que o comandante estivesse conosco. Ele tinha passado antes e ficado um momento, mas não me lembro a hora exata", explicou a jovem.
Além disso, Dominica, cujo segundo idioma é o russo, afirma que depois que acabou a luz após o impacto, um oficial pediu que o acompanhasse à ponte de comando para traduzir as instruções aos passageiros, já que a bordo da embarcação viajavam muitos turistas russos.
A jovem explicou dessa maneira o fato de estar na sala ao lado à ponte de comando, onde várias testemunhas alegavam tê-la visto após o acidente.
"Claro que me encontrava perto de Schettino. Eu traduzia o que ele me dizia", afirma a jovem, que considera que o capitão do Costa Concordia "é um herói".
A este respeito acrescenta: "Comigo ele se comportou como um herói. Eu acho que fez todo o possível. Tenho certeza que à meia-noite ainda estava na ponte de comando, porque foi a essa hora que nos disse para abandonarmos o navio".
Questionada sobre por que viajava no Costa Concordia, Dominica explica que acabava de terminar aulas práticas de aeromoça internacional e queria desfrutar de um cruzeiro como turista ao lado de seus amigos que trabalhavam a bordo.
"Comprei o bilhete na Itália com meu dinheiro. Agora me deixem tranquila, preciso de tranquilidade, talvez fale mais depois", concluiu a jovem.
Coincidindo com as declarações de Dominica, foi divulgado um novo vídeo gravado por um dos passageiros após o acidente, no qual membros da tripulação tranquilizam os passageiros e pedem que voltem a seus camarotes, apesar de que já entrava água na embarcação.

Naufrágio do Costa Concordia
O cruzeiro Costa Concordia naufragou na última sexta-feira, dia 13 de janeiro, após colidir em uma rocha nas proximidades da ilha de Giglio, na costa italiana da Toscana. Mais de 4,2 mil pessoas estavam a bordo. Até a tarde de terça-feira, dia 17, 11 mortes haviam sido confirmadas. Ainda há desaparecidos, e prosseguem os trabalhos de busca. O Itamaraty informou que 57 brasileiros estavam a bordo do navio, mas nenhum deles está entre as pessoas não encontradas.
O navio, que tem 290 metros de comprimento e 114,5 mil toneladas, margeava a ilha de Giglio quando houve a colisão, imediatamente começando a adernar. Houve pânico e reclamações de despreparo da tripulação. O comandante do Costa Concordia, Francesco Schettino, foi acusado de ter abandonado o navio. Ele disse que estava no comando, mas um áudio divulgado para a imprensa, em que há uma discussão entre ele e a Guarda Costeira, indica que o capitão já estava na costa no momento do resgate.
Fonte: Terra
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